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Polis (Santiago)
versión On-line ISSN 0718-6568
Resumen
GARCIA OJEDA, Mauricio. Capital social e clientelismo: outra restrição sobre o controle social. Polis [online]. 2011, vol.10, n.29, pp.123-146. ISSN 0718-6568. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-65682011000200006.
Em contraste com os efeitos positivos do capital social, vários autores chamam a atenfáo para o seu "lado negro". Neste artigo vamos explorar uma das suas manifestafòes. Propomos que o capital social pode ser usado por políticos nas relafòes clientelistas para coagir os cidadáos, determinando a continuidade dessas relafòes se as pessoas usam os mecanismos de controle social para puni-los. Propomos, portanto, que o capital social pode limitar o exercício do controle social. Depois de fazer distinfòes analíticas sobre o capital social, analisamos a relafáo entre cidadáos e políticos a partir da teoria do principal-agente e para explicar a assimetria de poder entre eles, usamos a teoria de cambio disputado feita pela economia política radical. A tese central é que, como o capital favorece o domínio dos trabalhadores no mercado de trabalho capitalista, o capital social pode facilitar o domínio dos cidadáos nas relafòes clientelistas.
Palabras clave : capital social; controle social; teoria da troca impugnada; assimetria de poder.