Introdução
O século passado foi caracterizado por mudanças profundas no estilo de vida dos seres humanos e pelos avanços científicos na área da saúde. Incentivado pela industrialização, robotização e informatização dos meios de produção, o homem tornou-se um ser dependente de novas práticas cotidianas que dispensam o modo primitivo de viver dos seus antepassados.1 Dentre os reflexos dessas novas práticas, destaca-se a adoção de um estilo de vida mais seden tário, resultado das mudanças ocorridas na dinâmica populacional através do processo de transição demográfica, modernização dos meios de transporte, facilidade na obtenção de alimentos e inserção de máquinas e computadores nas tarefas cotidianas e laborais.1,2
Nesse contexto, a prevalência de comportamentos de risco no local de trabalho, como o sedentarismo, vem aumentando gradativamente a cada ano, principalmente nos países desenvolvidos e em desenvol vimento, e que aliados a fatores comportamentais como o consumo de bebidas alcóolicas, tabaco e dieta inadequada, formam os princi pais fatores associados ao risco de doenças cardiovasculares.2
O local de trabalho tem sido foco de pesquisas sobre inatividade física, visto que baixos níveis de atividade física influenciam negati vamente à saúde do trabalhador. Indivíduos que não atendem as recomendações da prática de atividade física (AF) são mais suscetí veis ao absenteísmo e afastamento do trabalho por desenvolvimento de doenças, são mais propensos a desenvolver distúrbios ocupacionais, como lesões por esforço repetitivo; apresentam maiores níveis de estresse e indisposição para realização de tarefas coridianas.3,4
De acordo com as recomendações da prática de atividade física para adultos, para adquirir benefícios à saúde os indivíduos devem realizar pelo menos 150 minutos semanais de atividade em intensidade moderada ou 75 minutos de atividade vigorosa.5 Contudo, dados disponíveis sugerem que 31% da população adulta mundial não atende as recomendações mínimas para a prática de atividade física.6) Estudos realizados com servidores públicos encontraram prevalência de baixo nível de atividade física de 49,4% no estado da Bahia7 e 56,7% no sul do Brasil.8 Ademais, têm sido investigado os possíveis fatores correlatos ao baixo nível de atividade física de trabalhadores.9) Mulheres demonstraram ser menos ativas quando comparadas aos homens, entretanto, para as variáveis sociodemográficas como a idade, a escolaridade e o nível econômico, os resultados apresentam- se controversos.10
Baixos níveis de atividade física também preocupam os órgãos de saúde, porque é fator de risco para várias doenças crônicas não trans missíveis (DCNT), como, por exemplo, o diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, hipercolesterolemia.10
Com escassas evidências na literatura brasileira e as barreiras sendo fortes determinantes na participação de atividades físicas, é impor tante a realização de estudos com funcionários que atuam nas insti tuições de ensino, principalmente no setor administrativo, limpeza e segurança, a fim de procurar elucidar quais as principais barreiras para a prática de atividade física e a partir destas informações contri buir com recomendações para o aumento de comportamentos fisica mente ativos na determinada população.
Diante do exposto, este estudo objetivou comparar entre os gêneros a prevalência de barreiras e sua associação com a prática de ativi dades físicas em servidores de uma faculdade do Distrito Federal, DF, Brasil.
Materiais e métodos
Trata-se de um estudo transversal, realizado, entre outubro de 2016 a maio de 2017, com servidores em efetivo exercício profissional do setor administrativo de uma Faculdade no Distrito Federal.
Participantes do estudo
O cálculo amostral levou em consideração a quantidade de funcioná rios no setor administrativo. Foi adotado erro tolerável de cinco pontos percentuais, nível de confiança de 95% e uma prevalência desconhecida para o desfecho (50%). Dessa forma, os participantes deste estudo foram selecionados por meio de uma amostragem por conveniência (n=270 servidores, de um total de 345).
Todos os participantes foram convidados a participar da pesquisa. Foram incluídos no estudo os funcionários da faculdade que acei taram participar e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
Procedimentos para coleta dos dados e instrumentos de pesquisa
Os pesquisadores explicaram aos funcionários presentes os objetivos e a importância do estudo e convidou a todos para responderem aos questionários, compostos por questões sociodemográficas, sobre a prática de atividade física e as barreiras percebidas para a mesma.
A respeito das questões sociodemográficas, os participantes infor maram o seu sexo (masculino, feminino), idade (20-39 anos, 40-49 anos, 50 e mais anos), estado civil foi categorizado em “sem compa nheiro” (solteiro, separado ou viúvo) e “com companheiro” (casado), nível de escolaridade (ensino médio completo, ensino superior incompleto, ensino superior completo), tempo (anos) de serviço na faculdade (< 1 ano, 1 a 5 anos, 6 a 10 anos, ≥ 11 anos), carga horária de trabalho semanal (< 40 horas e ≥ 40 horas). O nível socioeconômico foi esti mado pelo questionário da Associação Brasileira de empresas de pesquisa - 2016, que divide a população brasileira em 5 classes econô micas, por ordem decrescente de poder de compra (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E). No presente estudo, as categorias foram dicotomizadas em classe alta (A1; A2; B1; B2) e classe baixa (C1; C2; D; E).
A variável dependente foi o nível de atividade física. O Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta11 foi empregado para analisar essa variável. Este questionário é composto por oito questões e tem como objetivo fazer com que o entrevistado relate as atividades físicas desenvolvidas em uma semana anterior, classifican do-as em relação à quantidade de atividades físicas realizadas. Cinco categorias são geradas de acordo com as respostas relatadas: muito ativo, ativo, irregularmente ativo A, irregularmente ativo B, seden tário. Sendo que o critério de recomendação para a prática de ativi dade física é de frequência mínima de cinco dias na semana, ou duração mínima de 150 minutos por semana. As cinco categorias do instrumento IPAQ foram dicotomizadas neste estudo, passando a serem classificadas como: insuficientemente ativos - para os indiví duos que obtiveram os níveis de atividade física de “irregularmente ativos A, B e sedentários”; e ativos - para os indivíduos que obti veram os níveis de atividade física de “muito ativos e ativos”.
As barreiras percebidas para a prática de atividade física foram iden tificadas por meio de um questionário proposto para indivíduos adultos e validado previamente por Martins e Petroski.12 No instru mento são apresentados 19 motivos que possivelmente bloqueiam ou impedem a realização de AF, cujas respostas são obtidas por meio de escala likert (1 = nunca; 2 = raramente; 3 = às vezes; 4 = quase sempre e 5 = sempre). Considerou-se como barreira percebida os valores correspondentes as respostas “4 e 5”e barreira ausente os valores “1,2 e 3”.13 A prevalência das 19 barreiras foi analisada e, posteriormente, as mesmas foram agrupadas e analisadas em quatro domínios principais: domínio ambiental, social, comportamental e físico, conforme categorização utilizada em estudo prévio.14
A variável nutricional foi definida através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) obtido pela divisão do peso (em quilogramas) pelo quadrado da altura (em metros). Para o cálculo, utilizou-se peso e altura auto-referidos e pontos de corte que classificaram os indiví duos nas seguintes categorias: baixo peso (<18,5), normal (18,5 a 24,9), sobrepeso (25 a 29,9) e obesidade (≥30).15
Análise dos dados
Os dados foram duplamente digitados e checados em relação a possí veis inconsistências. Realizou-se análise descritiva dos dados para verificar frequências, bem como médias e desvio padrão. Utilizou-se o teste Qui-quadrado e o teste exato de Fisher para comparar preva- lências. Utilizou-se a regressão de Poisson para verificar possíveis associações entre os domínios das barreiras para a prática de AF.
Na análise ajustada foram incluídos todos os domínios das barreiras, além do sexo, idade e nível socioeconómico dos servidores. Todas as análises foram realizadas no programa STATA 12.0, e o nível de significância adotado foi de 5%.
Resultados
As características gerais dos participantes estão apresentadas na (Tabela 1). A maior parte da amostra foi constituída por indivíduos do sexo feminino (60%), com idade de 40 a 49 anos (48,5%), que estavam com companheiro (61,2%), trabalhavam de 5 a 10 anos na faculdade (37,4%), com carga horária de trabalho semanal > 40 horas (60,8%), apresentavam nível económico baixo (65,9%), a maioria apresentou sobrepeso (67,4%) e não realizavam atividade física de acordo com as recomendações (69,7%).
Observou-se que a prevalência de inatividade física entre os servi dores administrativos foi maior entre as mulheres (58%) quando comparado aos homens (40%) (p=0,004) (Figura 1).
As barreiras percebidas com maior frequência pelos servidores do sexo feminino foram jornada de trabalho extensa (33,9%), tarefas domésticas (19,1%) e falta de energia (17,3%), enquanto os homens alegaram a jornada de trabalho extensa (24,1%), falta de recursos financeiros (17,6%) e falta de energia (14,9%) (Tabela 2). Houve asso ciação entre o gênero feminino com jornada de trabalha (p=0,005) e falta de energia (p=0,004).
Tabela 2 Barreiras percebidas para a prática de atividades físicas em servidores por sexo. Brasília, DF, 2017.

A Tabela 3 apresenta as análises de associação entre as barreiras percebidas para a prática de AF e inatividade física nos servidores por gênero. Após ajuste por todas as barreiras, sexo, idade e nível econô mico, as barreiras sociais estiveram associadas à inatividade física em ambos os gêneros, enquanto que a barreira física associou-se apenas no gênero feminino. As mulheres como os homens que percebiam barreiras sociais para a prática de AF apresentaram, probabilidade maior (OR=2,13; IC95%=1,08-5,40; OR=1,92; IC95%=0,87-4,88, respectivamente) de serem inativos fisicamente. As barreiras físicas estiveram associadas à inatividade física nas mulheres (OR= 1,82; IC95%=1,41-4,47).
Discussão
A prevalência de inatividade física foi maior nas mulheres (58%), esses dados corroboraram com um estudo onde a prevalência foi maior nas mulheres com dependentes no domicílio (filhos e/ou pessoas doentes), relacionando-se aos papéis históricos desempen hados pelas mulheres de esposa, mãe e cuidadora, corroborando com os achados de outro estudo, no qual a presença elevada de crianças no domicílio, dificultou a prática de atividade física quando não tinham com quem deixar os filhos.16 Outra investigação mostrou que obrigações familiares e renda foram associadas à inatividade física no conjunto da população (45,4%) e, para as mulheres, tais obrigações apresentaram significância estatística.17
Prevalências semelhantes foram apresentadas por outros autores.18 Pesquisa realizada no ano de 2002, com 704 funcioná rios adultos da Universidade de Brasília, identificou que 48,3% dos servidores não praticavam nenhum tipo de atividade física durante a semana.8 Estudo transversal de base populacional, realizado em Senegal com trabalhadores adultos, relatou preva lência de inatividade física de 43,3%.19
A diferença na prática de AF entre os sexos também foi consta tada em outros estudos nacionais, como o de Florindo e colabo radores20, cujos resultados apontaram que na idade adulta, os homens eram mais ativos que as mulheres. Outros estudos também encontraram que os homens eram mais ativos.21 A dife rença de práticas de AF entre os sexos pode ser parcialmente explicada pelo desempenho da mulher nos cuidados da casa e da família, o que pode dificultar a prática de outras atividades físicas.22
Através do IPAQ, encontramos que 30,3% dos indivíduos eram fisicamente ativos. Outros estudos conduzidos no Brasil e que também utilizaram o IPAQ com população de servidores de univer sidades públicas, mostraram que, na Universidade Estadual da Bahia, 50,6% dos sujeitos eram ativos fisicamente7 e na Universidade Estadual do Piauí, 53,6% dos funcionários dos setores administrativos eram moderadamente ativos e 13,9% eram muito ativos.23
Cada vez mais, as pessoas realizam atividades ocupacionais que demandam menor esforço físico e também se locomovem com meios de transporte que não requerem grande gasto de energia, o que acarreta altas taxas de inatividade física.2 Além do desenvol vimento de DCNT, a prática insuficiente de AF pode aumentar as chances de o individuo desenvolver osteoporose, câncer, depressão, ansiedade, dentre diversos outros agravos à saúde. Para tanto, é importante que os servidores recebam orientações com intuito de incentivar a prática regular de atividade física, eis que a inativi dade física aumenta de 20-30% o risco de morte precoce.10) A prática de AF no trabalho e no tempo livre de uma amostra representativa de trabalhadores da Holanda, e encontraram que apenas 45,3% dos trabalhadores estavam com altos níveis de atividade física e que na média as atividades físicas ocupacionais contribuíram em 30%.24 Já no Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul, verificou-se que apenas 19,5% dos trabalhadores portuários avulsos eram insuficientemente ativos.25 No Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, a prevalência de trabalhadores que não praticavam 150 minutos de atividade física por semana foi de 17,1%.25
A prática de atividade física em trabalhadores da indústria do estado do Rio Grande do Sul e identificaram no seu estudo as barreiras percebidas pelos trabalhadores que os impedem ou difi cultam a prática de AF.2 Prevalência de sedentarismo foi de 45,4%. As respostas mais prevalente para justificar a não reali zação de atividades físicas foram cansaço (15,1%), seguido de excesso de trabalho (12,7%) e obrigações familiares (9,2%).2) Outro estudo no Distrito Federal verificou que 56% dos trabalha dores da indústria eram poucos ativos fisicamente.9 Na Austrália, essa prevalência foi de 53%.26
Em relação ao estado nutricional dos servidores, nosso estudo identificou que 67,4% estão com sobrepeso, corroborando com outros estudos que também apresentam uma elevada prevalência.27 A média das capitais brasileiras é de 52,5% de adultos com excesso de peso.28 Nos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina, 63,6% dos funcionários estavam com excesso de peso29 e os servidores de uma universidade do Rio de Janeiro verificou que 59,7% apresentavam excess de peso.30
Resultados semelhantes foram encontrados em estudos realizados em nipo-brasileiros residents em Bauru-SP;31 funcionários do setor administrativo de uma indústria processadora de madeiras da cidade de Botocatu-SP.32
Comparado a outros países, a prevalência de excesso de peso observada nesse estudo são inferiores às verificadas em Porto Rico (78,4%)33, no Kuwait (77,3%)34, e nos Estados Unidos (72,3%).35) A elevada prevalência de excesso de peso observada entre os servi dores do setor administrativo em nosso estudo deve ser analisada com atenção pelos departamentos que cuidam da saúde dos servi dores, devido ao grande impacto que causam à saúde dos indiví- duos.4 O excesso de peso está relacionado a desordens cardiovas culares, metabólicas, entre outras doenças, bem como a mortalidade.36
A falta de tempo e a jornada de trabalho - ou de estudos - são motivos frequentemente apontados em estudos científicos, como principais coibentes da adesão à prática de atividades físicas, entre indivíduos de diversas faixas etárias e categorias profissionais incluindo praticantes regulares de atividades físicas.37) No atual estudo, quanto às barreiras para a prática de atividades físicas, os resultados revelaram a jornada de trabalho como o prin cipal motivo percebido como barreira para a prática de atividades físicas entre os servidores, seguido da falta de energia, tarefas domés ticas e da falta de recursos financeiros.13 O cansaço físico pode, muitas vezes, refletir em uma percepção de dores físicas, tornando-se, portanto, um fator de impedimento para a realização de atividades físicas.38 Com base nesse raciocínio, parece fazer sentido que a jornada de trabalho extensa, barreira mais citada pelos servidores do presente estudo reflita na percepção da falta de energia. Isso pode gerar sensação de cansaço físico e dores físicas levando os universi tários a procurar o descanso em seu tempo livre.
Esse resultado foi semelhante ao encontrado entre professores universitários da Universidade Federal de Santa Catarina.39 Entre outras barreiras percebidas por esses professores, destacaram-se a falta de interesse, as tarefas domésticas, a falta de companhia e a jornada de trabalho. Em um outro estudo, a falta de dinheiro foi a barreira mais frequente (40,3%), seguida pelo cansaço (38,1%), falta de companhia (32,2%) e de tempo (31,5%).40) Entre os policiais de Feira de Santana, a jornada de trabalho foi o segundo motivo mais frequente percebido como barreira para a prática de atividades físicas.24 Isto pode estar relacionado com a baixa remuneração, que é uma situação que obriga os policiais a terem outros empregos informais; e os professores universitários a darem aulas em mais do que uma Instituição de Ensino Superior, o que origina sua falta de tempo para atividades físicas, por conta dos compromissos de trabalho.
Outra observação importante é que uma jornada de trabalho extensa pode influenciar os indivíduos a perceberem como barreira para a prática de atividades físicas, motivos como a falta de energia, a ocorrência de dores e mal estar, o mau humor, em função da exigência física e psicológica da atividade laboral apresentada como altamente estressante. Mas é possível, também, que os compromissos familiares sejam influenciados da mesma maneira, já que o fato de o indivíduo ter pouco tempo livre devido ao trabalho pode leva-lo a optar por ficar em casa, na companhia de sua família, o que termina dificultando a prática de uma atividade física.
Observou-se que, entre os servidores investigados, os compro missos familiares e as tarefas domésticas foram mais frequentes entre as mulheres. Esse resultado ilustra questões relacionadas ao, ainda predominante, papel de cuidadora da família e de principal executora das tarefas domésticas, atribuído à mulher.19) A respeito das análises de associação, verificou-se que os servidores, de ambos os gêneros, que percebiam barreiras sociais para a prática de AF apresentaram maior probabilidade de serem inativos fisica mente. É importante destacar que o domínio social inclui fatores relacionados a “jornada de trabalho extensa”, “tarefas domésticas” e “recursos financeiros”, os quais foram os mais apontados como barreiras. Nesse caso, seria importante dispor de maiores informações a respeito do tipo de atividade realizada pelos servidores administra tivos no trabalho, o que possibilitaria uma melhor compreensão mais aprofundada desta situação.
Por se tratar de estudo transversal, realizado em população especí fica de servidores de uma determinada universidade, torna limi tada a extensão dos resultados para trabalhadores em geral. E também por ser um estudo transversal não permite identificar relações de causalidade entre as variáveis.
Esses dados irão contribuir para a melhoria de saúde dos servi dores, onde através dos dados referentes ao nível de atividade física e as barreiras encontradas para a sua prática, poderão servir de parâmetro comparativo para próximas investigações realizadas com esses servidores.
Conclusão
Conclui-se que as principais barreiras para a prática de AF perce bidas pelos servidores foram, a jornada de trabalho extensa e a falta de energia. As barreiras do domínio social estiveram asso ciadas à inatividade física, para ambos os gêneros.
Sendo assim, recomenda-se o desenvolvimento de políticas públicas saudáveis com o propósito de aumentar o estímulo a prática de AF e diminuir os fatores de risco para o surgimento de DCNT.